Répteis
Trata-se de um grupo não monofilético, pois não reúne todos os descendentes de seu ancestral exclusivo. Já foram descritas cerca de 8700 espécies atuais de répteis, que incluem serpentes, tartarugas e jacarés, entre outros, além de muitas espécies, como os dinossauros.
Os répteis são os primeiros vertebrados totalmente adaptados à vida no ambiente terrestre. Contribuíram para essa adaptação características já observadas nos anfíbios, como os membros bem desenvolvidos e os pulmões. Outras adaptações contribuíram para torna-los mais independentes em relação a água. A principal dessas modificações está no modo de reprodução. Nos répteis, os embriões se desenvolvem no interior de um ovo dotado de casca impermeável, não havendo uma fase larval.
O corpo dos répteis é coberto por uma pele seca, resistente e impermeável, que confere proteção contra agressões. A pele dos répteis é formada por duas camadas. A camada mais externa é mais delgada. Ela origina escamas superpostas formadas principalmente por queratina, proteína resistente e impermeável. A mais interna é espessa e bem desenvolvida.
A pele totalmente impermeável dos répteis garante retenção da água no interior do corpo, por outro, impede que ocorra respiração cutânea. Nos répteis, os pulmões são bem desenvolvidos, com um grande número de dobras internas, resultando em um aumento da superfície respiratória. Na maioria das espécies, os pulmões são as únicas estruturas respiratórias.
O coração da maioria dos répteis é formada por três câmaras: dois átrios completamente separadas e um ventrículo parcialmente dividido por um septo. Assim como nos anfíbios, nos répteis, o sangue circula por dois circuitos separados.
Os rins são ligados a uma canal, o ureter, que drena a urina para a cloaca, mas algumas espécies apresentam bexiga urinária. Os resíduos de excreção são formados em grande parte por ácido úrico, composto pouco solúvel em água. A urina dos répteis, portanto, é geralmente semissólida, o que resulta em grande economia de água.
A maioria dos répteis é carnívora, e a estrutura do sistema digestório é similar à descrita para os anfíbios adultos. O sistema nervoso e os orgãos sensoriais são bem desenvolvidos nos répteis, com exceção da audição. O cérebro é relativamente maior do que o dos anfíbios, possibilitando comportamentos mais sofisticados.
A maioria das espécies tem um orgão copulatório e a fecundação é interna. O desenvolvimento é direto, sem estágio larval.
Os répteis produzem ovos amnióticos. Esse tipo de ovo apresenta uma vesícula vitelínica ( armazena nutrientes que sustentam o desenvolvimento do embrião ) e a alantoide ( recebe resíduos nitrogenados ). Com o desenvolvimento do embrião, o alantoide funde-se ao cório, a terceira bolsa membranosa que reveste internamente a casca. Ao completar seu desenvolvimento, o filhote nasce, respira por pulmões e não depende diretamente da água.
Os répteis são os primeiros vertebrados totalmente adaptados à vida no ambiente terrestre. Contribuíram para essa adaptação características já observadas nos anfíbios, como os membros bem desenvolvidos e os pulmões. Outras adaptações contribuíram para torna-los mais independentes em relação a água. A principal dessas modificações está no modo de reprodução. Nos répteis, os embriões se desenvolvem no interior de um ovo dotado de casca impermeável, não havendo uma fase larval.
O corpo dos répteis é coberto por uma pele seca, resistente e impermeável, que confere proteção contra agressões. A pele dos répteis é formada por duas camadas. A camada mais externa é mais delgada. Ela origina escamas superpostas formadas principalmente por queratina, proteína resistente e impermeável. A mais interna é espessa e bem desenvolvida.
A pele totalmente impermeável dos répteis garante retenção da água no interior do corpo, por outro, impede que ocorra respiração cutânea. Nos répteis, os pulmões são bem desenvolvidos, com um grande número de dobras internas, resultando em um aumento da superfície respiratória. Na maioria das espécies, os pulmões são as únicas estruturas respiratórias.
O coração da maioria dos répteis é formada por três câmaras: dois átrios completamente separadas e um ventrículo parcialmente dividido por um septo. Assim como nos anfíbios, nos répteis, o sangue circula por dois circuitos separados.
Os rins são ligados a uma canal, o ureter, que drena a urina para a cloaca, mas algumas espécies apresentam bexiga urinária. Os resíduos de excreção são formados em grande parte por ácido úrico, composto pouco solúvel em água. A urina dos répteis, portanto, é geralmente semissólida, o que resulta em grande economia de água.
A maioria dos répteis é carnívora, e a estrutura do sistema digestório é similar à descrita para os anfíbios adultos. O sistema nervoso e os orgãos sensoriais são bem desenvolvidos nos répteis, com exceção da audição. O cérebro é relativamente maior do que o dos anfíbios, possibilitando comportamentos mais sofisticados.
A maioria das espécies tem um orgão copulatório e a fecundação é interna. O desenvolvimento é direto, sem estágio larval.
Os répteis produzem ovos amnióticos. Esse tipo de ovo apresenta uma vesícula vitelínica ( armazena nutrientes que sustentam o desenvolvimento do embrião ) e a alantoide ( recebe resíduos nitrogenados ). Com o desenvolvimento do embrião, o alantoide funde-se ao cório, a terceira bolsa membranosa que reveste internamente a casca. Ao completar seu desenvolvimento, o filhote nasce, respira por pulmões e não depende diretamente da água.
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